Ficha Técnica
 
maquette e cenário de Cristina Reis ©
OS DESASTRES DO AMOR ou Fortuna Palace Uma adaptação e colagem das seguintes peças em um acto ou diálogos de Pierre de Marivaux (1688-1763) L’amour et la Vérité (1720), La Reunión des Amours (1731), Le Chemin de la Fortune (1734), Félicie (1757) Tradução dos textos originais Luís Lima Barreto e Luis Miguel Cintra Colaboração para as traduções dos trechos em castelhano e italiano Sergio Adillo Adaptação e Encenação Luis Miguel Cintra Cenário e figurinos Cristina Reis Desenho de luz Daniel Worm d’Assumpção Assistente de encenação e Contra-regra Manuel Romano Assistentes para o cenário e figurinos Linda Gomes Teixeira e Luis Miguel Santos Director técnico Jorge Esteves Construção e montagem de cenário João Paulo Araújo e Abel Duarte Montagem e Operação de luz e som Rui Seabra Guarda-roupa Maria do Sameiro Vilela Costureiras Maria do Sameiro Vilela e Teresa Balbi Conservação do Guarda-roupa Maria do Sameiro Vilela Colaboração musical para canção napolitana Eurico Carrapatoso Colaboração para as canções e para o sotaque Ucranianos Olga Pachenko e Nina Guerra Assistente de produção: Tânia Trigueiros Secretária da Companhia Amália Barriga Cartaz Cristina Reis Interpretação Felícia, uma viúva de meia idade Rita Blanco Amore, um deus descido à terra Sergio Adillo Senhor Verdura, novo hóspede a quem passam a chamar Plutão Luís Lima Barreto Dimitri, um Ucraniano, jardineiro do parque Nuno Nunes Senhor Escrúpulo, porteiro do hotel Fortuna Palace, a quem chamam Mercúrio José Manuel Mendes A Doutora, madrinha de Felícia, dona do Fortuna Palace, a quem às vezes chamam Virtude e Diana e Fortuna Teresa Madruga Modéstia, rapariga séria, ao serviço da Doutora Rita Durão Dom Cupidom, um hóspede permanente que se crê Cupido Luis Miguel Cintra Apolo, nick name de um escort de luxo no Fortuna Palace Vítor D’Andrade Dona Minerva, recepcionista e gerente do Fortuna Palace Sofia Marques Redondinho, outro trabalhador eventual do Fortuna Palace Luis Miguel Cintra Música São ouvidos durante o espectáculo trechos de vários temas de Nino Rota, o prelúdio de La Traviata de Giuseppe Verdi e alguns jingles publicitários antigos. Sergio Adillo toca e canta a canção napolitana de Roberto Murolo Dicitencello vuje, com arranjo de Eurico Carrapatoso e Luis Miguel Cintra cantarola É o Amor de Zézé di Camargo e Luciano Teatro do Bairro Alto/Lisboa, Novembro de 2012 M/12
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